A cantora Popstar britânica e ativista pelos direitos animais Leona Lewis disse à revista Live que sente nojo quando vê pessoas usando peles verdadeiras.
“Os animais são muito maltratados”, Leona disse. “Quando eu vejo pessoas a usar peles, principalmente jovens cantores, eu fico nauseada.”
Ela contou ainda que para o seu primeiro ensaio fotográfico a produção trouxe peles, penas e“tudo aquilo que eu desprezo. Eu tive que deixar claro que eu simplesmente não faço isso”.
A Cantora foi eleita a vegetariana mais sexy do mundo em pesquisa realizada pelo PETA (Pessoas para o Tratamento Ético de Animais).
“Eu sou vegetariana, então não uso roupas, sapatos ou bolsas feitas de couro ou camurça ou qualquer produto vindo de animais”, disse a intérprete do hit Bleeding Love.
“Sou totalmente contra a crueldade a animais”, acrescentou ela, que conquistou o apoio do PETA.
A cantora internacional está apoiando formalmente a WSPA – Sociedade Mundial de Proteção Animal na campanha pela Declaração Universal de Bem-Estar Animal – DUBEA. Ela posou para uma sessão de fotos nos estúdios da Sony BMG, em Kensington, na Inglaterra, com a mascote da família, Misty.
– Eu quis me juntar à Sociedade Mundial de Proteção Animal porque ela visa acabar com os maus-tratos contra os animais no mundo e faz ótimas campanhas.
Leona falou sobre os motivos de seu apoio à DUBEA:
– Uma das razões pelas quais os animais são tão vulneráveis aos maus-tratos é que não existe hoje um acordo entre países mostrando que eles também podem sofrer e sentir dor. A campanha pela Declaração Universal de Bem-Estar Animal pode ser o início do fim dos maus-tratos contra os animais no mundo. Cabe a nós dar uma voz a eles, agora.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Animais são torturados e executados em distribuidora de pet-shops
Ratos nunca foram os animais preferidos dos seres-humanos. Mas ninguém tem nojo de um hamster bonitinho e limpinho brincando na roda da sua gaiola. Animais de estimação são vistos por nós com carinho e afecto.
Uma investigação com câmara escondida da PETA (Pessoas pelo tratamento ético aos animais), organização que luta pelos direitos dos animais, revelou um tratamento cruel em pet shops dos Estados Unidos.
A distribuidora Sun Pet Ltds., com base em Atlanta, Estados Unidos, foi o alvo das investigações. O infiltrado do PETA passou três meses a trabalhar na empresa que despacha animais para diversas redes de pet shops dos Estados Unidos. Alguns dos maiores clientes da Sun Pet são a PetSmart, PETCO, Pet Supplies e até o Walmart.
Uma investigação com câmara escondida da PETA (Pessoas pelo tratamento ético aos animais), organização que luta pelos direitos dos animais, revelou um tratamento cruel em pet shops dos Estados Unidos.
A distribuidora Sun Pet Ltds., com base em Atlanta, Estados Unidos, foi o alvo das investigações. O infiltrado do PETA passou três meses a trabalhar na empresa que despacha animais para diversas redes de pet shops dos Estados Unidos. Alguns dos maiores clientes da Sun Pet são a PetSmart, PETCO, Pet Supplies e até o Walmart.
Atrizes de Glee participam de campanha contra o abuso de animais
Lea Michele, uma das actrizes da série Glee, participou de uma campanha do PETA contra o abuso de animais. No vídeo da organização, Lea critica o uso de pele animal e aparece na companhia de um cachorro: “Animais que são mortos por sua pele – incluindo cachorros e gatos – sofrem demais só porque algumas pessoas acham "fixe" fazer um casaco com eles”, disse a actriz e cantora.
Jane Lynch, também no elenco da série, defendeu os bons tratos aos animais domésticos. Na campanha, a actriz falou sobre o abandono de cachorros e sobre sua relação com os bichinhos: “Eu tornei-me uma pessoa muito melhor por causa dos animais”, disse a actriz durante o vídeo da organização.
Jane Lynch, também no elenco da série, defendeu os bons tratos aos animais domésticos. Na campanha, a actriz falou sobre o abandono de cachorros e sobre sua relação com os bichinhos: “Eu tornei-me uma pessoa muito melhor por causa dos animais”, disse a actriz durante o vídeo da organização.
Estrela de novela inglesa posa nua em nova campanha do PETA
A atriz inglesa Kate Ford, da também novela inglesa "Coronation Street", posou nua para uma campanha do PETA (famosa organização que defende os animais).
A morena protesta contra os chapéus, usados pela guarda real britânica, feitos de pele de ursos canadenses.
No anúncio, Kate aparece com uma tatuagem no braço com um desenho de uma caveira pirata usando o chapéu da guarda da rainha.
Já o slogan ´Bare Skin, Not Bearskin´ faz um trocadilho em inglês recomendando mostrar a pele (bare skin) e nao usar pele de urso (bearskin).
A morena protesta contra os chapéus, usados pela guarda real britânica, feitos de pele de ursos canadenses.
No anúncio, Kate aparece com uma tatuagem no braço com um desenho de uma caveira pirata usando o chapéu da guarda da rainha.
Já o slogan ´Bare Skin, Not Bearskin´ faz um trocadilho em inglês recomendando mostrar a pele (bare skin) e nao usar pele de urso (bearskin).
Brooke Shields defende o uso de pele de animais e irrita a PETA
A associação norte-americana que defende os direitos dos animais não poderia estar mais aborrecida com a modelo Brooke Shields. Em março deste ano, a modelo viajou à Dinamarca para desenhar um casaco de pele feito com o animal chamado furão.
Mas não foi apenas isso que tirou os ativistas do sério. Brooke disse que irá advogar pelo direito das jovens gerações de usarem pele de animal também. Em resposta, PETA postou uma mensagem em seu site oficial, perguntando se Brooke realmente queria ser lembrada como a ‘cafetina da pele de animal’. E essa briga parece estar só a começar.
Mas não foi apenas isso que tirou os ativistas do sério. Brooke disse que irá advogar pelo direito das jovens gerações de usarem pele de animal também. Em resposta, PETA postou uma mensagem em seu site oficial, perguntando se Brooke realmente queria ser lembrada como a ‘cafetina da pele de animal’. E essa briga parece estar só a começar.
Peta compra acções da McDonald's
A organização de proteção aos animais Peta (People for the Ethical Treatment of Animals) comprou ações de pelo menos 80 empresas cuja prática ela condena, inclusive o McDonald’s e a Kraft Foods, dois de seus principais alvos, segundo reportagem do jornal britânico Telegraph.
Tornando-se acionista, a entidade passa a ter acesso direto aos donos das empresas acusadas de maltratar ou corroborar com maltrato de animais. “Essa decisão nos dá um novo fórum para apresentar as nossas pesquisas aos executivos, acionistas e ao público”, disse ao jornal a ativista da Peta Ashley Byrne.
Segundo declarações dela ao Telegraph, os supermercados Safeway e os restaurantes Ruby Tuesday concordaram em comprar produtos de empresas que usam “métodos mais humanos de abatimento de animais” ou fornecem ovos de galinhas e carne de porco de animais criados ao ar livre.
O jornal Los Angeles Times, que também deu a notícia, comentou que agora a Peta vai tentar negociar acordo com as companhias a portas fechadas. “Se você é extremista, você consegue costurar uma certa gama de apoios. Se você se torna um investidor, você muda para uma posição mais moderada e pode mudar sua identidade e confundir os ativistas mais antigos”, afirmou ao LA Times Hayagreeva Rao, professor de comportamento organizacional na Universidade Stanford.
Tornando-se acionista, a entidade passa a ter acesso direto aos donos das empresas acusadas de maltratar ou corroborar com maltrato de animais. “Essa decisão nos dá um novo fórum para apresentar as nossas pesquisas aos executivos, acionistas e ao público”, disse ao jornal a ativista da Peta Ashley Byrne.
Segundo declarações dela ao Telegraph, os supermercados Safeway e os restaurantes Ruby Tuesday concordaram em comprar produtos de empresas que usam “métodos mais humanos de abatimento de animais” ou fornecem ovos de galinhas e carne de porco de animais criados ao ar livre.
O jornal Los Angeles Times, que também deu a notícia, comentou que agora a Peta vai tentar negociar acordo com as companhias a portas fechadas. “Se você é extremista, você consegue costurar uma certa gama de apoios. Se você se torna um investidor, você muda para uma posição mais moderada e pode mudar sua identidade e confundir os ativistas mais antigos”, afirmou ao LA Times Hayagreeva Rao, professor de comportamento organizacional na Universidade Stanford.
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